divórcio à francesa
Agora que se discute o fim do divórcio litigioso em Portugal (e se ouvem os protestos pífios do Episcopado) é com espanto que leio no Le Nouvel Observateur a polémica na França sobre a possibilidade de tratar de um divórcio por comum acordo sem passar por um advogado. Recorrer ao Registo Civil nestes casos é para nós, portugueses, óbvio, económico e um dado adquirido há mais de dez anos. Nos outros países há uma interferência forte da igreja. No caso dos franceses há a pressão corporativa dos advogados que não querem perder o negócio. Nem sempre somos nós os anacrónicos ou na cauda da Europa. Nem sempre são os outros os modelos irrepreensíveis de cidadania e do estado ao serviço do cidadão. Para nos animar.
Mais um exemplo inspirador da Estónia - video
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