Swiss oferece estadias forçadas em aeroportos
Não, ainda não somos os ases pelos ares. Voltámos, como no Jogo da Glória, a casa partida. Soprou por aqui uma tempestade que nos deixou em terra e chegaremos à Índia, se Shiva quiser, 48 horas mais tarde. Várias constatações se podem retirar deste triste episódio
A tempestade levou telhas, derrubou árvores e até uma estátua da Coluna do Congresso em Bruxelas caiu, mas o país não parou.
No Aeroporto de Bruxelas foram cancelados apenas os voos para Londres, Amesterdão e todos os aeroportos suiços, o que me faz suspeitar que a tempestade foi selectiva ou as normas de segurança não são as mesmas em toda a Europa. A TAP, por exemplo tinha um garboso atraso de 20 minutos em vez da indigna indicação cancelled.
A companhia Swiss, criada para fugir às dívidas que levaram à falência da Swissair,é, caso ainda haja dúvidas, o pior escalracho. Faço um apelo aos meus conterrâneos. Quando em Portugal vos sair, espontânea, a frase “Isto só neste país!” ou “TAP nunca mais!” pensem duas vezes. Há países e companhias que a coberto de uma remota ou suposta eficácia fazem as piores com a maior cara de pau. Talvez seja por isso que a Suíça não quer nada com a União Europeia, para não subscrever a carta do direito dos passageiros que rege actualmente as relações entre os passageiros e as companhias aéreas. No tempo da Swissair éramos tratados com sobranceria e arrogância. Agora com a Swiss nem tratados somos. Ficam avisados, a menos que venham com umas malitas cheias de dólares do narcotráfico para lavar ou petrodólares frescos, a experiência com a Swiss é penosa. Como a companhia está mais uma vez numa solução financeira crítica é esperar a próxima falência fraudulenta (depois do meu regresso de preferência). Comecei a viagem à Índia da melhor maneira, com os representantes da Swiss num obsessivo mantra onde repetem “nós não somos responsáveis de coisa nenhuma”. Que o céu lhes cai em cima da cabeça, e os esmague obviamente!
A tempestade levou telhas, derrubou árvores e até uma estátua da Coluna do Congresso em Bruxelas caiu, mas o país não parou.
No Aeroporto de Bruxelas foram cancelados apenas os voos para Londres, Amesterdão e todos os aeroportos suiços, o que me faz suspeitar que a tempestade foi selectiva ou as normas de segurança não são as mesmas em toda a Europa. A TAP, por exemplo tinha um garboso atraso de 20 minutos em vez da indigna indicação cancelled.
A companhia Swiss, criada para fugir às dívidas que levaram à falência da Swissair,é, caso ainda haja dúvidas, o pior escalracho. Faço um apelo aos meus conterrâneos. Quando em Portugal vos sair, espontânea, a frase “Isto só neste país!” ou “TAP nunca mais!” pensem duas vezes. Há países e companhias que a coberto de uma remota ou suposta eficácia fazem as piores com a maior cara de pau. Talvez seja por isso que a Suíça não quer nada com a União Europeia, para não subscrever a carta do direito dos passageiros que rege actualmente as relações entre os passageiros e as companhias aéreas. No tempo da Swissair éramos tratados com sobranceria e arrogância. Agora com a Swiss nem tratados somos. Ficam avisados, a menos que venham com umas malitas cheias de dólares do narcotráfico para lavar ou petrodólares frescos, a experiência com a Swiss é penosa. Como a companhia está mais uma vez numa solução financeira crítica é esperar a próxima falência fraudulenta (depois do meu regresso de preferência). Comecei a viagem à Índia da melhor maneira, com os representantes da Swiss num obsessivo mantra onde repetem “nós não somos responsáveis de coisa nenhuma”. Que o céu lhes cai em cima da cabeça, e os esmague obviamente!
1 Comentários:
o que eu estava procurando, obrigado
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial