O Triumph da Revolução
1971. Século Ilustrado.
Na foto publicitária, jovens quadros galam descaradamente a senhora que faz comprar com o seu elegante vestido de malha. Nos anos setenta era este o panorama normal de qualquer mercearia portuguesa: homens de fatos, mulheres de malha. Será que actualmente o Continente e o Jumbo também estão cheio de jovens quadros com ar lavadinho e moças em vestidos de malha ou é mais a brigada do peito farto e do fato de treino em tecido abrasivo?.
O primeiro plano mostra uma mão masculina a apalpar laranjas. Será uma metonímia ou serão laranjas para sumo? Ela usa Triumph, mas não me parece que esteja mais confiante e segura. Para tal, já se sabe, precisaria de um Tampax, ou, vá lá, de um Modess com fita adesiva colocada do lado certo senão teria o efeito inesperado do Tokalon. Por isso uma das primeiras manifs pós 25 de Abril foi queimar sutiãs. Foi talvez o único Trimph duradoiro da nossa revolução.
O primeiro plano mostra uma mão masculina a apalpar laranjas. Será uma metonímia ou serão laranjas para sumo? Ela usa Triumph, mas não me parece que esteja mais confiante e segura. Para tal, já se sabe, precisaria de um Tampax, ou, vá lá, de um Modess com fita adesiva colocada do lado certo senão teria o efeito inesperado do Tokalon. Por isso uma das primeiras manifs pós 25 de Abril foi queimar sutiãs. Foi talvez o único Trimph duradoiro da nossa revolução.
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